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quarta-feira, 20 de agosto de 2008

INSTITUTO ESTADUAL RIO BRANCO

Prof. Otávio

A ECONOMIA DO SEGUNDO REINADO

Excelente indicador material da distribuição de poder em um sistema político são as contas do governo”

Após a Revolução Puritana, a revolução burguesa na Inglaterra em 1642 levou a atribuição dos parlamentos em definir o orçamento. O modelo parlamentar brasileiro inclui a prática de submeter a aprovação da “lei dos meios” como era chamado o orçamento, o governo não poderia funcionar sem esta lei aprovada. Em caso de dissolução da câmara, o orçamento do ano anterior era prorrogado.

As disputas no parlamento refletia o conflito entre a burocracia, entre a máquina do estado e os grupos dominantes na sociedade que “custeavam” os gastos com o pagamento de impostos. Representa o conflito interno de uma elite que hesitava entre as necessidades do governo que ela dirigia e os interesses que ela devia representar.

Entre 1826 e 1888, o déficit público de império somou 855,8 mil contos de réis ou 15559,99 dólares - cotação de 1875. Grande parte deste déficit se deve aos gastos externos, com desastres naturais como seca e epidemias. O império cobria estes custos com empréstimos internos e externos.


POLÍTICA PROTECIONISTA – TARIFA ALVES BRANCO 1844

“ Os impostos de importação tinha também um sentido político diferente no Estados Unidos e no Brasil. No Brasil tinham quase sempre natureza fiscal. Sem dúvida, as tarifas de 1844, obedeceram a certa preocupação com a proteção de industrias nascentes, mas sua razão maior, provinha da necessidade do tesouro nacional em aumentar sua arrecadação”.

Haviam resistências para cobrar impostos das terras e rendas. A tributação sobre importações e exportações era mais fácil de cobrar e o contribuinte não percebia que estava pagando impostos embutidos no preço de produtos e serviços.

O ALVORECER DA INDUSTRIA NACIONAL

O fim do tráfico de escravos estava próximo, a expansão do café propiciava uma acumulação de capitais antes destinados a compra de escravos e outros gastos que poderiam ser reinvestidos na produção industrial.

O desenvolvimento da industria foi facilitado com a alteração da política alfandegária de 15% ad valorem desde 1810 a todos produtos importados.

O ministro da fazenda, Manoel Alves Branco, estabeleceu novas alíquotas entre 20 e 60% sobre produtos importados pelo Brasil. As taxas mais pesadas de 40 e 60% recaíam sobre artigos com similar nacional como, chá, vidros, tecidos e outros. As mais baixas de 20% incidiam sobre produtos como ferro, folha-de-flandres, cobre etc..

Os resultados desta política protecionista só apareceram na década seguinte quando foram fundadas 62 empresas industriais, 14 bancos, 3 caixas econômicas, 20 companhias de navegação a vapor, 23 companhias de seguro, 8 de estradas de ferro, empresas de mineração, transportes urbanos e serviço de gás entre outras tantas.


FIM DO TRÁFICO – PRESSÕES INGLESAS AUMENTAM

LEI BILL ABERDEEN DE 8 DE AGOSTO DE 1845

Lei inglesa pela qual embarcações negreiras com o pavilhão brasileiro podiam ser apreendidas por navios britânicos. Os traficantes passaram a ser incursos em crimes de pirataria internacional e eram julgados pelos juízes do tribunal do Almirantado inglês. Foi grande a influência de Bill Aberdeen na formulação das leis 581 de 1850 e 731 de 1854, mediante as quais o governo brasileiro, impotente para se contrapor às medidas adotadas pela maior potência naval, extinguiu oficialmente o tráfico oficialmente de escravos vindos do continente africano.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

A Fortaleza Branca



A foto está virada pois ainda tem gente que não respeita a natureza e coloca lixo onde toma água todo dia...



sem palavras...


fortaleza rosa realmente sem efeito na foto só luz natural

a Fortaleza vista pela lado sul

aqui o por-do-sol do Lago Guaíba deixou a Fortaleza Branca "rosa"



E aí pessoal apresento para vocês a dica cultural de visitar o site da Fundação Iberê Camargo onde dá para fazer "visita virtual". Claro que é melhor ir lá e curtir um fim de tarde principalmente apreciar o por-do-sol no Guaíba...(fotos do dia 5/08/2008)

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Vento Negro Do Chalaça no Araújo Viana -






Olá pessoal apesar do primeiro artigo deste blog ter sido postado no ano passado ainda a causa e a motivação do artigo estão gerando polêmicas mas nada de solucionar o silêncio que tomou conta do Auditório Araújo Viana.Uma verdadeira CHALAÇA NA CULTURA DE PORTO ALEGRE
Vejam as fotos tiradas no dia 03/08/2008.